Candidatos estão pagando para fazer campanha pelo WhatsApp
Nestas eleições, uma disputa silenciosa está sendo travada no subterrâneo das comunicações. Candidatos contratam empresas de “big data analytics’’ — que acumulam e gerenciam uma quantidade gigantesca de informações e dados — para disparar, via WhatsApp, vídeos e textos a um sem número de eleitores minuciosamente selecionados como formadores de opinião. Vídeos e textos cujos conteúdos podem ser classificados para o bem… ou para o mal. Quando o teor é do bem, o material, propaganda do aspira, identifica a coligação que o enviou, e segue as regras eleitorais. Mas quando não é… São ataques a adversários, sem qualquer identificação do remetente, e normalmente, pagos com recursos não declarados. Em ascensão O uso de “big data” foi decisivo nas eleições de Barack Obama, nos Estados Unidos. Por aqui, a tática já também foi muito empregada em 2014. Mas, este ano, explodiu. Fonte: 24HorasNews